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As mãos que bordam carregam memórias de outras mesas e outros mares. Nenhuma figura se repete; cada traço inventa o seu próprio íntimo, desenhado antes de ser eternizado em linha. Assim, a LE DÎNER costura a visão de um luxo que prefere sussurrar — um luxo que se reconhece na sensibilidade. E se cada toalha é tela, cada jantar vira quadro vivo.

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